3- Introdução às ciências do Autor - Junho de 2009

Pirâmide Forense é o nome apropriado para uma Inet que se debruça sobre a Ciência do Direito. O nome deriva das obras do próprio autor do Blog, estudos que proporcionam atingir a primeira fase da verdade relativa e, assim, descobrir o que produz uma determinada causa nas relações humanas, a que ele chama de "consequências primárias". A partir daqui parte-se para a descoberta de todo o semi-infinito de cada relação humana, desde "a causa mais anterior directamente relacionada" até á sissomia da sociedade, e encontramos facilmente a realidade indirecta de um acontecimento, acidente, desavença, a identificação da autoria, do dolo, etc.

Completada com “O Diagrama do Conhecimento, da Partição Económica e da História”, o gráfico da Pirâmide Forense ajuda a descobrir a autoria de todas as coisas e a definir qualquer palavra ou abstracção, por exemplo, o que é o amor, o que é a vida, o que é a verdade, o que é o crime, etc. É este o mundo fascinante do Blog, e do seu carácter implícito, que a si vai fazer acordar sem dilemas ("Culpa vacare maximum est solatium") e viver a descoberta e a definição das coisas na primeira fase da verdade relativa e na Economia do Conhecimento.

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Ao entrar pelo Blog a dentro o visitante vai fazer a passagem da idealização ao objecto, da realidade directa à realidade indirecta (realidade verdadeira), ou da verdade aparente à mentira absoluta. Vai fazer a mudança da questão "o que é" por troca de "quem é", e aperceber-se do quanto vale a sua vida, quem é que a prejudica, porquê e quando é que ela muda.

Exemplo 1, Definição de "Quem é o Amor": O AMOR É O GRAU DE BEM QUE ATRIBUÍMOS E RECEBEMOS DAS PESSOAS E COISAS QUE CONHECEMOS, OU O NÍVEL DE RESPONSABILIDADE, UTILIDADE E PRAZER COM QUE LIDAMOS COM AS PESSOAS E AS COISAS QUE CONHECEMOS.

Exemplo 2, Definição de "Quem é a Felicidade": A FELICIDADE É O GRAU DE UTILIDADE E PRAZER QUE RETIRAMOS DA VIDA EM SOCIEDADE.

Exemplo 3, Definição de "Quem é a verdade": É a igualdade positiva, ou seja, para todos sem excepção a igualdade de direitos, o objecto do Bem, do ser pelo ser, ausência de prejuízo doloso e efectivo, aceitação, contributo.

Exemplo 4, definição de "Quem é a mentira": É a igualdade negativa, ou seja, apenas para si ou para o grupo usando os outros, exceptua a população fora do meio por razões culturais ou religiosas, em suma ideológicas. É o objecto do intereresse, não ausência de prejuízo doloso e efectivo, não aceitação do caracter natural, distinto ou individual, negação ao contributo geral e imposição de poder para negar a legitimidade.

Exemplo 5, definição de "Quem é a idade": A diferença entre a causa ou nascimento e um ponto ascendente ou descendente do "Diagrama do Conhecimento, da Partição Económica e da História".

Exemplo 6, Definição de "Quem é a equidade": A justiça do caso concreto, ponto de equilibrio entre duas partes ou elasticidades, sendo definida como o grau, diferença ou desfasamento entre o Direito e o dano provocado sobre um facto em que se incluem ambas as partes. Medida a diferença entre a condição "ceteris paribus" e o ponto de equilibrio, que pode ser igual, numa recta até ao ponto de desvio mais distante no gráfico das elasticidades, tendo como rigida a probabilidade de dano e a respectiva reparação e elástica a pretetensão, obtém-se a massa-critica de equidade a restaurar ao verificar, no grafico, a oscilação das rectas desde o ponto de equilibiro até ao último ponto (último dano ou prejuízo mais grave).

Exemplo 7, Definição de "Quem é a interpretação": Inteligir sobre o entendimento do sentido literal da lei, partindo do Direito positivo para a realidade indirecta. Deve usar-se a PF para descobrir a causa mais anterior directamente relaccionada (elemento único/data), as consequências primárias, as consequências secundárias e as sissomias.

Exemplo 8, Definição de "Quem é a data": É o elemento único ou acção que marca o acontecimento, juntando os elementos únicos ou factos principais obtemos o primeiro de todos e a realidade indirecta, ou seja a realidade verdadeira.

Exemplo 9, Definição de "Quem é a Vida": Antes de todas as capacidades, Idealização, Evolucionismo e Utilização, está a Primeira de todas elas, e ainda antes desta existe a Capacidade Única que é o único semi-infinito não aleatório jamais a conhecer pelo homem, a não ser pelo espírito aproximado. Sabemos que a vida é a capacidade de idealização, seguida da capacidade de realização, de transformação e de utilização até ao fim do semi-infinito respectivo, conhecido erradamente como universos paralelos. Então temos a seguinte sequência: Verdade > Idealização > Evolucionismo = Utilização (Ciência da Verdade, Ciência do Objecto e Ciência Síntese ou Ciência do Direito).

Exemplo 10. Definição de "Quem é o Direito… Quem é a Justiça", considere-se o Direito essencialmente em três frentes:

1. A vida normal dos cidadãos ou actos passivos (necessidades limitadas ao normal desenvolvimento em três fases: Ao essencial do dia a dia em coligação com futuro próximo ou curto prazo, médio prazo e longo prazo - faz os recursos serem ilimitados em razão da boa gestão).

2. A pretensão verdadeira e legitima das pessoas para alcançar os seus desejos e desenvolvimento pessoal, ou sujeito activo (gestão dos recursos ilimitados face a necessidades limitadas, a curto e médio pazo, para proporcionar o desenvolvimento e exigência pessoal média);

3. A defesa contra qualquer acto prejudicial à vida normal ou aos desejos normais e legítimos pretendidos (contra a política económica das necessidades ilimitadas e dos recursos escassos, ou seja, da pretensão ilimitada ou abusadora de alguém que se traduz nos recursos escassos ou pobreza dos outros). Na realidade indirecta os recursos e as necessidades andam a par num estado de Direito natural, ou seja são iguais, e quando isso não acontece significa que há uma subversão ou interesse ilegítimo elevado ao extremo e psiquiátricamente alterado.

Perguntar quem é não é a mesma coisa que perguntar o que é, porque o "Quem" obriga a um reforço da atenção.

FRASE CHAVE A: QUEM É O DIREITO?: O Direito é as pessoas, assistida a pretensão por Lei, Razão e Verdade.

Necessidades=Recursos

Porque a Lei é o princípio da igualdade de direitos, salvo o "ius imperii", a Verdade é o objecto do Bem, do ser pelo ser ou ausência de prejuízo efectivo, contributo ou aceitação, e a Razão o meio pelo qual encontramos o consenso entre as partes perante a Lei e a Verdade. A lei só pode ser aplicada quando não haja consenso e falte a administração da justiça, sendo administrado o crime nas Democracias falsas, ou seja, tardiamente ou em regime de tirania.

FRASE CHAVE B: QUEM É A JUSTIÇA?: A Justiça é a aplicação daquilo que é o Direito, nas suas próprias fontes (em tempo útil).

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