23- Quem é a Ciência? O Equívoco ancestral da teoria evolucionista - 20 Abril 2010

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A teoria evolucionista é no mínimo caricata, sem intenção de ofender a análise científica que ainda bem que existe pois vem provar a analise da intuição e muito embora tal análise possa ser apresentada ao contrário é sempre uma segunda forma de explicar a outra. Mas nem por isso me deixa descansado.

Ora, porque somos tão diferentes e porque existem tantos enganos ou equívocos? Porque há vários níveis de experiência cognitiva, a 1ª , a 2ª e a 3ª Fases da Verdade Relativa. De modo que nem todos entendemos as coisas a mesma maneira.

Mas todos os seres vivos numa fase sensorial já sabem que existe evolução a partir do pó "Lembra-te que és pó e em pó te hás-de tornar" e que toda a existência evolui e desmultiplica-se preenchendo todas as lacunas imaginárias (idealização da necessidade) a partir dos primeiros ancestrais comuns (o pó a água e o oxigénio em conjunto, já que o sol é uma factor secundário).

Imagine colocar Marte no lugar da Terra. Pois se a Terra fosse substituída por qualquer planeta imediatamente à superfície nasceriam os primeiros seres vivos iniciando-se a transformação do inertismo em síntese, ou seja, os primeiros ancestrais comuns são o pó com a água e a libertação de oxigénio que permite usar a energia, porque tudo está vivo ou seja tudo é energia mas é preciso libertá-la.

Se trouxer-mos pó da Lua e de Marte e o colocar-mos em vários climas ao ar livre, na água e na terra e em outras várias condições, isso poderá gerar vida?
Em princípio sim, depois de alguns anos consoante os casos a não ser que esse pó necessite da indivisibilidade da sua criação.

Asssim, todo o ser vivo sabe por intuição que o infinito é uma realidade, isto é, na realidade propriamente dita as coisas não se criam ou geram, evoluem de ancestral comum em ancestral comum desmultiplicando-se pelos mais variados lugares. O que em síntese se chama "Criação" é a fonte (onde a vida aparece) e sem dúvida que é do pó mais... Isto é, foi gerado um ser, dotado de mobilidade ou não, a partir de algo desconhecido para o homem e daí que esse desconhecido seja temível ao homem (Deus). Deus é uma metáfora intuitiva devido à insignificância do homem perante o seu ancestral comum mais anterior e directamente relacionado, que será sempre desconhecido, porque a sociedade é indivisível.

Não é o homem que é Deus nem Deus que é homem. Somos pó, porque a sociedade é indivisível e até Deus lhe pertence.

Na verdade, a vida é a capacidade de idealização (síntese) seguida da capacidade de realização, transformação e por fim de utilização que é o fim do primeiro ciclo (pensamento>roda>electricidade> transístor).

Conclusões- na primeira fase da verdade relativa: Só no local da Terra ou outro lugar similar em síntese é que podem evoluir seres vivos. Nada é inerte, tudo tem vida em si porque a sociedade é indivisível, e portanto basta encontrar o lugar da síntese para que o chamado inerte comece a evoluir.
O evolucionismo e o criacionismo são a mesma coisa, o primeiro ainda na terceira fase da verdade relativa (acto de conhecer) na tentativa de transformar a intuição em evidencia verificável e o segundo é a segunda fase da verdade relativa (entender o acto de conhecer).
Como já sabemos a primeira fase da verdade relativa é inteligir sobre o entendimento do acto de conhecer.

Mas e quem são os ancestrais comuns do pó?
A Terra será substituída por outro planeta?
De facto o infinito é aquilo que não tem fim tanto ascendente como descendente, constituído pelo semi-infinito. O semi-infinito é as partes que compõem o infinito, logo não há infinito para nenhuma das suas partes.

Por exemplo, as causas dos acidentes de viação não são o excesso de velocidade, nem o álcool e nem a chuva e nem o sol, tudo isto são causas intermédias. Mas para as máfias da Função-pública e privadas é necessário manter os negócios e isso só acontece se os acidentes existirem a determinado nível. Porque evidentemente essas pessoas precisam dos acidentes para se manterem, até para traficar órgãos humanos.
De facto, 70% dos acidentes em Portugal são evitáveis pois a causa mais anterior directamente relacionada com os acidentes de viação descobre-se ao estudar a "Pirâmide Forense" (http://direitodirecto-diagramadoconhecimento.blogspot.com/). Como se sabe "Cessante causa, cessat effectus".

E quem é a Ciência?
É a explicação da intuição sobre a forma de evidência verificável (prova científica), porque a sociedade é indivisível.

E quem é o homem?
É a síntese de toda a criação, o último da evolução anterior. Por isso é que domina o Mundo (é o ser mais dotado, reúne em síntese as capacidades de todos os seres).

Conclusão: Só no local onde está a Terra é que podem evoluir seres vivos, porque a sociedade é indivisível.
A nova Lei Económica ou Lei da Utilidade Essencial: Os recursos são iguais às necessidades, porque a sociedade é indivisível.
A Teoria do Direito Universal (síntese do objecto humano): A sociedade é indivisível, excepto a intuição individual e colectiva, a causa é sempre a mais anterior e a evidência tem de ser verificável.

Quem é o Direito?
O Direito é as pessoas, assistida a pretensão pela Lei, Razão e Verdade.
A lei é o principio, a razão o filtro da lei e a verdade a decisão (verdade: objecto do bem, do ser pelo ser, ausência de prejuízo efectivo, contributo, aceitação, liberdade - "Eu sou a verdade".

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