Sabia que no Universo tudo é energia, isto é, tudo depende de uma fonte de energia, até o criador ou idealização natural, e que, assim, qualquer imortalidade será sempre dependente de uma determinada fonte de energia (qualquer criação é sempre um semi-infinito e não um infinito)?
Sabia que o Universo pode ser uma experiência cognitiva?
Sabia que a criação só tem três fases (energia>idealização>criação ou idealização>criação>transformação), e não será possível ao ser objecto criado criar outro ser criador independente e autónomo)? Precisamente porque "a sociedade é indivisível"!...
De facto podemos considerar os seres vivos como a única imortalidade independente no seu semi-infinito. E o homem, como imortal independente (ser semi-infinito por se renovar de geração em geração) pode criar outros seres e procurar a imortalidade individual, mas será sempre uma imortalidade dependente. Porque sem a energia dada pelo seu criador e sem o seu reparador (o homem) tal imortalidade não tem possibilidade de se manter, aliás tal como acontece com os seres vivos em relação a quem os criou, a chamada mãe Natureza que é a nossa fonte de recursos, por sua vez iguais ás necessidades.
Os seres vivos são uma imortalidade dependente de quem os criou, dependente da sua energia e independente global, ou seja, são independentes daquilo que criam e ao mesmo tempo uma imortalidade colectiva devido a que só subsistem na procriação e de geração em geração. São pois uma imortalidade global ou colectiva.
O homem, para se tornar num ser individual imortal tinha de ser infinito, sem necessidade de procriação, sem fonte de energia e sem envelhecimento até à morte. Pelo que é irreal criar seres imortais individuais com todas estas características: infinito, não procriado, não sustentado e não desgastado.
Na verdade só há uma experiência infinita (o Universo) e esta contém todos os semi-infinitos possíveis, ou seja, as partes que compõem o infinito, logo não há infinito para nenhuma das suas partes.
O tamanho do Universo é igual a tudo o que existe e ao que pode vir a existir (os recursos são iguais às necessidades - Lei da Utilidade Essencial), porque a vida é em primeiro lugar a energia que dá a capacidade de idealização e depois desta a capacidade de criação, logo de seguida a capacidade de realização, depois a capacidade de transformação e, finalmente, a capacidade de utilização (Trilogia: Idealização = Roda > Electricidade > Transístor).
E assim a vida apareceu porque tudo é energia. Tudo não é ciência, tudo é energia e tudo é economia.
Para conhecer estas ideias vá até ao link "O Diagrama" e à mensagem: "Evolucionismo - os vícios de Charles Darwing".
