22- Os Estados Paralelos - Quem é o Terrorismo - 15 de Abril de 2010

O terrorismo é um força idêntica à agressão escondida, porque a sociedade é indivisível, ou seja, nada acontece sem uma causa de valor idêntico (por exemplo a legitima defesa ou vingança, mesmo que por equívoco que dá origem ao crime ilegal). Nomeadamente nos governos ocidentais os Estados têm uma governação fictícia e que produz leis fictícias, ou seja, passam o tempo a fingir que administram o País e emitem leis apenas para enganar as populações, leis que são praticamente todas fictícias, tudo depende de como e quem administra essas leis na prática junto das populações e não é o poder central que o faz mas sim as famílias instaladas nas Câmaras, na Igreja, nas Escolas e Universidades, nas Associações, Institutos, etc..

Por isso descentralizar é extremamente perigoso sem que exista garantia de inspecção regular e independente e a cada passo de qualquer cidadão, através de um centro de denúncias e não através de tribunais locais agregados ao regime mafioso assassino.

Em Portugal os actos mais violentos e que criam crimes em sequência são sempre denunciados ás entidades que os praticam ou enviados para estas através das falsas inspecções gerais. E os actos mais violentos são sempre gerados com crimes considerados pouco importantes, tais como falsidade, abandono de funções, violação de correspondência, difamação ou boatos, prevaricação de advogado, etc.

O Código de Processo Penal e o Código Penal são uma rede de crime violento e altamente organizado, são a escola do crime do funcionário público e suas famílias mafiosas assassinas, por isso é que têm o sub-nome de "Código".

Em Portugal aqueles crimes (difamação, falsidade, etc) são considerados de pouca importância precisamente para proteger todo o tipo de crimes que surgem em sequência dado que a sociedade é indivisível (perseguição, retirada do estado de direito e assassinatos sob a capa de fé-pública, nomeadamente simulação de doença, simulação de suicídio e simulação de acidente). Ora são crimes menores de forma a proteger os actos escondidos e a ostentação corrupta dos funcionários dos tribunais, institutos, câmaras, etc (mais exemplos: uso dos dados dos cidadãos para desvio de verbas entregues sobre várias formas a magistrados, Juízes, Advogados, Comandantes de Polícia, etc....).

Há câmaras municipais, polícias, tribunais e universidades pertencentes a determinadas famílias, elas são a lei junto das populações, matando milhares de pessoas por ano por acção e omissão, porque "estão protegidas pelo sistema".

O que é o sistema? O sistema são os estados paralelos criados por estas famílias e grupos nas localidades, tomando as instituições em colectivo e transformando-as em negócios privados, e que têm sempre nos tribunais e nas polícias as suas famílias congénitas para manipular e protelar os processos até à desistência da parte lesada (por exemplo no Seixal, onde a troca de lugares entre entidades se faz sem qualquer regulamento).

As inspecções gerais são um meio enganoso, por exemplo no Ensino Superior onde há grandes e violentos negócios de famílias chantagistas, obrigação à corrupção, obrigação ao sexo, obrigação à pedofilia, etc. As inspecções gerais nada realizam de concreto e legal e são muitas vezes quem protege o crime em primeiro plano pois estão lá para isso. Isso acontece por exemplo em relação ás universidades privadas, onde as bolsas de estudo são atribuídas a terceiros durante todo o curso e obrigando os alunos legítimos a desistir ou à habitual escravatura sob várias formas, por exemplo a prostituição, que surge sempre como consequência da retirada do estado de direito ou perseguição em determinada acção concreta e camuflada. É claro que as pessoas nem têm capacidade para saber o que lhe está a acontecer, pensam que é a vida.

Na realidade as universidades privadas são uma amálgama de crime violento contra a juventude portuguesa, atraem os jovens mas apenas como negócio, e depois garantirem o pagamento da matrícula garantem também a bolsa de estudo desviada e afastam os alunos do curso ao retirar nomes e notas das pautas alegando falta de pagamento das propinas. Ou seja, criam o crime e depois, muito astuciosamente, culpam os alunos dizendo que não pagam as propinas (exemplo real: a UAL - Universidade Autónoma de Lisboa, aluno nº 0669 de 2008). Ao ser descoberto o acto convidam os alunos para frequentar o curso sem pagar propinas, já depois de serem discriminados mas enquanto isso a bolsa sai para outro lugar por tempo indeterminado. A coligação é feita com a DGES que comunica aos alunos "Candidatura Rejeitada" e motivo "Aluno não Matriculado", seis a sete meses depois da data de candidatura. Rejeitada porquê? Precisamente porque não foi indeferida e "Aluno não Matriculado" Porquê? Porque o aluno foi obrigado a faltar às propinas uma vez que a comunicação da decisão da DGES é de conteúdo falso, feita fora de tempo útil e com o objectivo de escravatura ou usura em favor de famílias. No caso da UAL estão envolvidas pessoas ligadas à própria Igreja, facto notório e muito constrangedor pois a Igreja Católica devia ter cuidado apesar de ser ainda a instituição mais fiável em Portugal.

Conclusão, os alunos são discriminados na UAL e tratados como coisas. A escravatura vai ao ponto de violar todas as leis básicas e regulamentos para não deixarem os alunos estudar, de modo a que não tenham notas aceitáveis que prejudiquem o desenvolvimento da meia dúzia de alunos de cada turma pertencentes a determinadas famílias e que até conhecem antecipadamente as matérias dos testes. Imagine-se que existem alunos com 20 anos de idade com notas de 16 e 17, pouco participam nas aulas e quando participam algumas vezes isso é previamente preparado para criar fundamentação em relação ás elevadas classificações. No entanto nenhum desses alunos sabe interpretar um artigo da CRP ou de qualquer código, e aliás nunca saberá e nunca atingirá a ª fase da verdade relativa como técnico ou professor.

Ao contrário, filhos de presidentes e vereadores da Câmara Municipal do Seixal têm apoios de muitos milhares de euros para tirarem os seus cursos superiores, através de apoios da própria câmara e a maioria das vezes atribuídos com a alegação de uma actividade como forma de fazer a lavagem da verba pública (exemplo: ver bem os relatórios de transferências de 1996 a 1999, e seguintes). É por isso que em Portugal os lugares de gestão são fictícios, é que os cursos são comprados e não através da legitimidade e do tacto para a profissão. Daí que tais administradores geram as entidades indirectamente, criando despesa pública infinita pois têm de contratar inúmeras pessoas e empresas para fazer tudo, desde os relatórios (Gestão Paralela).

Na verdade as instituições não fazem as pessoas e em qualquer instituição a sociedade é indivisível, isto é, onde está o bem também está o mal ou as característica educacionais, e quem administra a vida dos cidadãos são estados paralelos juntos das comunidades locais (concelhos), os interesses e negócios, de redes e famílias congénitas e políticas existentes entre as câmaras municipais, tribunais, institutos, padres e comandantes de polícia, determinadas lojas e negócios de grande importância, e nesses interesses estão os interesses da conspiração e da corrupção entre as famílias de magistrados, juízes e advogados da Função-pública. Estes servem para proteger todo o tipo de crimes praticados dentro e fora da justiça pelas suas próprias famílias, políticos destacados, congressistas e parlamentares.

Na verdade a principal corrupção em Portugal está nos tribunais em coligação com o exterior, nomeadamente funcionários públicos de câmaras municipais, comandantes de polícia, institutos e empresas das mesmas famílias.

Em Portugal nunca se descobre um rapto de uma criança, precisamente porque se tratam de crimes políticos, envolvendo quase sempre políticos, padres e os normais magistrados e advogados pedófilos portugueses. A Polícia não tem ordem para investigar até ao fim porque quem manda nas polícias são os tribunais, ou seja, são as redes das famílias do crime sob a capa de fé-pública no sistema actual.

Os processos prioritários em tribunal são precisamente os processos em que se envolvem os interesses e negócios dos magistrados e juízes e advogados e só no fim é que se analisam os processos dos cidadãos, ou seja, os tribunais são uma rede de crime organizado para usar as pessoas como numero nos governos ocidentais. O que interessa é promover o crime como forma de os estados obterem verbas de extorsão sob a capa de fé-pública.

Há câmaras municipais, por exemplo no Seixal, em que até as ordens dos tribunais são desrespeitadas (ex: o caso da indemnização à família da criança que morreu ao cair no esgoto, junto à Ponte da Fraternidade, na localidade de Amora), porque os tribunais são controlados pela câmara onde está toda a família de presidentes e vereadores, de magistrados, juízes, escrivães e advogados, por sua vez protegidos por uma organização terrorista africana que mata por simulação de doença, simulação de acidente e simulação de suicídio. Isto acontece à décadas e ninguém faz nada, o que é a prova de Subversão do Estado de Direito consciente (informação dada por agentes investigadores particulares - ver no link "Documentos Falsos" emitidos nos tribunais).

São magistrados, juízes, comandantes de polícia e advogados todos das mesmas famílias que protegem os actos desta rede terrorista, auto-financiada nas câmaras municipais através da criação de actividade fictícia e transferências ilegais.

"Os presidentes e vereadores fictícios eliminam os seus adversários ideológicos com o apoio daquela organização e depois o tribunal é a retaguarda desses crimes e de todos os actos indecentes , desde o furto de verbas públicas, á violação de correspondência e à perseguição e assassinato de cidadãos apanhados sem querer." (disse a Polícia Judiciária em 2003).

É caso para dizer que certas entidades públicas são redes de crime organizado sob a capa de fé-pública, no actual sistema da CRP. E quanto mais descentralização e poder das câmaras municipais tanto pior porque o poder fica à mercê de famílias e redes e não da lei, passando a praticar-se a lei dessas famílias que ali se instalam.

A única salvação seria eliminar totalmente a possibilidade de existirem tribunais locais a tratar de actos entre cidadãos e a administração pública local, audiências gravadas em vídeo com cópia para as partes, de modo a poderem enviar os dados para a comunicação social ou para fundamentar em qualquer lado as audiências falsas e manipuladas a mando dos presidentes de câmara.
English Spain Français Deutsch Italian