5- O que é a consolidação das contas públicas? - Setembro de 2009.

COM UMA ELASTICIDADE ELEVADA (RÍGIDA E ELÁSTICA AO MESMO TEMPO - ABRANGENDO TODAS AS SOLUÇÕES), O IVA ELEVADO RETIRA A ENTRADA E A SAÍDA DE CAPITAIS, PORQUE A ECONOMIA ´NACIONAL É INDIVISÍVEL DAS OUTRAS.
A estratégia do IVA elevado a 21% e depois a 20%, eventualmente está a tornar os bens mais caros em multiplicador e pode fazer desaparecer as empresas portuguesas e subjugar o País ao estrangeiro. Pois com o IVA assim tão elevado não entram nem saiem capitais, devido a uma elasticidade elevada (rígida e ao mesmo tempo elástica) que provoca o isolamento, estagnação e a perseguição interna quase total em face desse isolamento, com desculpa que o IVA a 20% é para colmatar as despesas do Estado, ou melhor, das famílias ricas da Função-pública, que assim se torna cada vez mais bruta para garantir mais e mais sustentação. Limita-se o governo a gerir ociosamente as verbas da UE e da que obtém da extorsão à população. E para o cidadão comum ou parte não funcionária do estado, o preço final já não é o Preço-económico mas sim o Preço-extremo apontado à escravatura de três milhões de funcionários ("um milhão e mais as suas famílias" - o MFP ou Multiplicador da Função-pública).

Isto não é dizer mal mas lançar um alerta. E mais, em vez de promover a criatividade e a competição, baixando o IVA para 15% a 16%, de modo recolher no multiplicador do imposto acrescentado a sustentação das contas públicas por acréscimo (promoção ao trabalho, criatividade e competitividade natural), está a fazer-se precisamente o contrário. Isto é, aumentou-se o IVA até a um nível que retirar a competitividade, a criatividade e a vida calma das empresas portuguesas, como se o IVA fosse apenas um imposto final e não tivesse repercussão nas fases anteriores do produto e da economia, em suma no poder de compra.

Photobucket

Eventualmente criado o MFP através das câmaras municipais e institutos (milhares de funcionários a criar associações e empresas), o Estado ficou sem verbas e o Governo viu-se se calhar obrigado a colocar o IVA a 21%. Talvez por isso se tenha contribuído para o desaparecimento do tecido industrial normal porque passou a haver um desequilibrio entre a oferta e a procura, com os habituais parceiros do interface económico nacional (por exemplo Espanha) a fazer negócios de fora para dentro (com IVA facturado de Espanha). Sem possibilidade de competir com o IVA mais baixo de Espanha os espanhóis iniciaram a invasão a partir de Espanha e facturando de Espanha para Portugal embora com empresas instaladas em Portugal. É claro que não se compram productos nacionais nem se instalam empresas com o IVA a 21% ou 20%, porque encarece o PI e a economia pára. Mas o contrário seria viável e recomenda-se, em termos de competetividade e ajuste de contas.

Baixem o IVA para 14% a 16% nos productos gerais e aumentem aos productos de luxo porque quem faz a economia é o Preço-económico usado a maioria das vezes. As empresas voltarão, a competitividasde com os países limitrofes restabeler-se-á e a economia recompor-se-á em três anos. Porque os preços são identicos em todo o lado, à excepção de alguns productos monopolizados, logo o IVA a 20% é o responsável pela recessão económica nacional acima do normal porque isola a economia do exterior como uma elasticidade negativa.

O IVA a 20% perfáz uma elasticidade económica elevada ou descaracterizada, ou seja, não-oscilante entre os mecanismos automáticos, em vez de fazer uma elasticidade rígida do ponto de vista do aumento da competitividade.

É eventualmente errada a consolidação das contas públicas. Ou seja, em vez de ser o que dizem (nomeadamente a ordem das finanças públicas ou a elevação do IVA para recuperar verbas para o Estado) afinal a consolidaçao da contas públicas é, depois de tirar tudo eventualmente com políticas erradas, aumentar o IVA para tirar ainda mais como meio de colmatar o desaparecimento do capital distribuído irregularmente, talvez concentrado em famílias de poder ou desviado para o estrangeiro, estrangulando o comércio e as compras dos particulares.

Também se está a cobrar o mesmo, independentemente do que cada um tem.

Porque com a Internet, as restantes técnicas de comunicação e a CEE (UE) (principais forças económicas globalizantes), o IVA deixa de ser apenas um factor interno multiplicador de imposto, para passar a ser um multiplicador económico geral. De facto, internamente o IVA de um determinado país comporta-se de forma muito divergente quando relaccionado com o exterior, face ás possíveis formas de fazer economia.
English Spain Français Deutsch Italian