8- Evolucionismo e os Vícios de Charles Darwin - Outubro 2009.

A Vida é energia e apareceu porque tudo é energia. Ora, a Vida não é tão só a capacidade de evoluir (evolucionismo) e nem a capacidade de criar (criacionismo). Há uma capacidade anterior à capacidade de criar e muito mais anterior ao evolucionismo (capacidade de evoluir), a esta última deve chamar-se capacidade de transformar e está imediatamente a seguir à capacidade de realizar (criação) e imediatamente antes da capacidade de utilização (fim de ciclo). A capacidade de transformar (evolucionismo) é pois posterior à criação, e a esta última deve chamar-se capacidade de realização, sempre confundida com a fase da criação, tudo descoberto no gráfico d' "A Pirâmide Forense", na "Tabela da Verdade" e no "Diagrama do Conhecimento, da Partição Económica e da História".

ENTÃO QUAL SERÁ A CAPACIDADE QUE ESTÁ NA ORIGEM DA VIDA OU DE TUDO O QUE É ENERGIA? ESSE SER INCORPÓREO DAS NOSSAS MENTES, E QUE MUITAS VEZES RECUSAMOS SÓ PORQUE "ELA" EXIGE VERDADE OU CONSCIÊNCIA?

A- A Vida seria apenas uma questão de evolucionismo, ou seja, a mudança das características hereditárias de uma determinada população de geração em geração e a partir de ancestrais comuns (coisas antigas inter-relacionadas)?

B- A Vida seria apenas uma questão de criacionismo, ou seja, a origem do universo e a Vida na terra deve-se a um ser divino? Como se pode ele definir?

C- Qual foi na verdade a maior invenção do homem? O Transístor?

Pois não me parece tão complicado assim, em primeiro lugar a evolução só acontece na terceira fase da criação, aquando da entrada da capacidade de transformação. De facto os seres não evoluem apenas, e nem são tão só criados para evoluir a seguir à liberdade; eles se auto-transformam e transformam a evolução, ou melhor, a transformação advém da causa mais anterior directamente relacionada porque a sociedade é indivisível, excepto a intuição individual e colectiva, a causa é sempre a mais anterior e a evidência tem de ser verificável.

Na verdade a Vida é a capacidade de idealização ou energia do pensamento e da necessidade, seguida da capacidade de realização, depois a capacidade de transformação e por fim a capacidade de utilização (Movimento Rotativo>Roda>Electricidade>Transistor). Idealizamo-nos, realizamo-nos e transformamo-nos, com a finalidade de utilizarmo-nos o melhor possível numa constante evolução momento a momento.

Ainda assim, a concepção teológica do Universo e da Vida é uma observação indirecta, muito mais profunda que a visão de Darwin, e por isso mesmo aquela que sempre esteve mais próxima da Verdade. Porque se a vida é a capacidade de idealização, Deus pode ser a fonte mais eficaz para explicar toda a capacidade e já que a palavra Deus significa, não só idealização, mas também criação e liberdade ou transformação natural intencional. Se Deus é tido como o criador e senhor do universo, isso quer dizer que a capacidade de idealização é tudo: um ser incorpóreo, tal como Deus o é, com personalidade activa e omnipresente (características não individuais mas globalmente extravazantes).

Então e qual é a maior invenção do homem? Terá sido o Transístor?
Claro que não porque a sociedade é indivisível e a causa é sempre a mais anterior, ou seja, a maior importância deve dar-se à causa mais anterior directamente relacionada!... E qual é a Idealização ou causa mais anterior directamente relacionada com a Realização, Transformação e Utilização do transistor?

É a roda, ou movimento rotativo, o ser que sempre foi o mais utilizado em todas as partições económicas e da história, muito mais que o Transístor porque tudo passa por movimentos rotativos (até a criação e produção do Transístor). A roda começa por ser um ser incorpóreo (idealizado/movimento rotativo ou energia), depois realizado, a seguir transformado para melhor adaptação e, por fim, utilização. Esta capacidade de utilização é-o das mais variadas formas, quando atingir a melhor evolução já na fase de consolidação ou utilização transcendente (dando lugar a outras criações - ou melhor realizações- por exemplo o circuito integrado).

Por ordem de importância temos a seguir à Roda a invenção da Electricidade na trilogia formativa Roda>Electricidade>Transístor. O Transístor é de menor importância que as duas outras transformações.

Conclusão, mesmo havendo milhões de transístores que fazem funcionar tudo, nenhum deles funciona sem a Electricidade e sem ter passado por movimentos rotativos. E se há milhões de transístores por pessoa, a verdade é que há muito mais movimentos rotativos porque tudo passa por movimentos rotativos (tudo é energia e neste momento, ao mesmo tempo que a terra, tudo o que ela contém está a girar duas vezes em rotação e translação, inclusive todos os transístores fabricados). Também há muito mais energia (electricidade) porque tudo tem energia. São estes dois elementos a base da idealização, realização ou criação, transformação, utilização e continuação do Transístor.

Isto quer dizer que a importância não pode ser dada ao número de utilizações e de utilizadores do Transístor, pois até essa concepção é errada, mas sim a quem o fez aparecer e o faz funcionar, sem esses componentes ele é obsoleto e nem sequer se poderia realizar, depois do aparecimento da ideia (capacidade de idealização).

MAIOR INVENÇÃO TÉCNICA DO HOMEM: A RODA
Segunda Maior Invenção: A Electricidade
Terceira Maior Invenção: O Transístor

TRILOGIA FORMATIVA: RODA>ELECTRICIDADE>TRANSISTOR


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