A meia verdade perigosa de Paulo Portas - 30 Mai 2010





Só nós Socialistas é que temos direitos!... O Deficit está do lado da Despesa!...

Sr. Paulo Portas porque não diz qual é a despesa, não tem coragem? Se não tem coragem dê o lugar a outro porque o maior princípio da justiça é a denúncia real para evitar maiores males, porque a sociedade é indivisível. Isto é, a falta de denúncia motivada pela falta de coragem ou o envolvimento nos interesses é que determina a violação do direito público e a consequente sissomia social.

Se continuar com a cultura da meia verdade isso significa que está envolvido nela e não a quer revelar. Diga às pessoas que o Déficit é a despesa ilegal do Estado, designadamente o desvio ou furto da verba pública com a criação de milhares de entidades fictícias para enriquecer o sistema abrupto do MFP ou Multiplicador da Função Pública arrogante e nazi.

Diga que o Governo PS é o único que pratica crimes públicos em portugal, o único que fez dos tribunais redes de crime organizado e o único que persegue as pessoas de cultura e meios divergentes e o único que destrói e mata sob a capa de fé-pública.


Sabe distinguir uma Crise de um Déficit?

Uma CRISE não tem nada a ver nem afecta obrigatoriamente o Deficit interno de um País de um momento para o outro. Uma CRISE é normalmente motivada por uma conjuntura globalizante mundial ou numa comunidade: uma conjuntura de mudança, no momento em que termina uma partição económica, ou a consequência de um conflito, ou o abandono da Administração e da fiscalidade e a tomada do poder por agentes económicos falsos ou inadaptados, etc.

Um Deficit é motivado por gestão falsa e dolosa de um grupo ou seita que se apodera do Estado, criando um monstro. O monstro ou Déficit é uma economia baseada na despesa e no investimento não-passivo (investimento sem perspectiva de retoma assegurada). Por outro lado esse Estado abandona a Administração e baseia a sua actividade no negócio entre os seus membros e famílias fazendo a actividade pública a actividade privada desse grupo e criando actividade privada no exterior com uso da verba pública, à custa da escravatura e dívida externa pois o grupo é insaciável e tudo consegue pela corrupção e actividade intimativa substituindo o Direito (perseguição e assassinato sob a capa de fé-pública).

O Estado enfraquece os pilares da vida social e fica sem poder para controlar a justiça, por outro lado torna.se um criminoso colectivo muito forte com capacidade para qualquer crime,os tribunais e as polícias tornam-se totalmente entidades criminosas e em corrupção com o exterior onde estão também as suas famílias.

Exemplo prático: O Tribunal do Seixal tem vários postos de trabalho de familiares do Presidente e dos vereadores. Ninguém pode exercer nenhuma actividade livre e de economia real mas sim na economia paralela da Função-pública (a verba circula entre o grupo e entre entidades - associações e empresas fictícias porque a Câmara não necessita de trabalhar para obter rendimento já que a verba é em grande parte doada). Todas as instituições pertencem ao Presidente e vereadores e suas famílias de origem estrangeira (Da Costa, da Silva, Dos Santos, Branco, De Almeida, etc), estas são a lei, a justiça e o direito, protegidas por organizações terroristas de crime ilegal (violação de correspondência dos munícipes, assassinato por simulação de doença, suicídio ou acidente, etc). O apoio e desvio da verba para o estrangeiro (países emergentes).

São criadas inspecções falsas e estes e os institutos subvertem o estado de Direito e mandam encerrar entidades com uma carta, de forma abrupta e sem qualquer aviso sob alguma irregularidade e o normal prazo de rectificação, porque a intenção é demonstrar psiquiátricamente o poder.

A perda da soberania é feita por causa do pluralismo económico e social. A distribuição do dinheiro aos pobres é uma falsidade porque para uns terem é apenas porque conhecem o meio e não a igualdade, o dever e o desenvolvimento natural. O Governo cria um regime de oportunidades através da prioridade pela análise dos casos e não por ordem de inscrição, pessoas ficam desempregadas 10 anos seguidos devido à falsa prioridade (para os membros).

Nunca existiu governo mais perigoso em Portugal e a História não irá mentir mas sim assegurar. O Estado Português atribui direitos através do poder financeiro (tens saúde se pagares e justiça também, ou seja, só nós socialistas é que temos direitos).

História de Portugal 1974/2014




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