Em toda a espécie de crimes o ofendido não pode ser arrolado como testemunha do Ministério Público, porque testemunha é apenas e só quem tem conhecimento directo dos factos (artigo 128º do CPP) e não quem tem interesse ou participou nos factos. O MP terá de identificar e distinguir quem são as testemunhas e quem são os ofendidos nos casos de crime público e semi-público.
Mas o que acontece é que o MP e os juízes são a mesma coisa ou fim, falsificadores natos e a maioria extremamente corruptos. Nos Despachos de Acusação encomendados do exterior apresentam como prova testemunhal os próprios ofendidos quando estes são funcionários públicos, como meio de manipular os processos em favor das máfias da função-pública de índole nazi (arrogancia extrema porque controlam as verbas públicas e podem distribuí-las a quem quiserem). Exemplos suficientes; Processo 509/00.6TASXL; Processo 15/05.2PFBRR; Processo 360/05.7TASXL; Processo 312/02.9TASXL; Processo 2340/04.0TASXL; Processo 1101/06.7TABRR. Nestes processos, tratando-se de processos paralelos à lei e à justiça até à fase de Sentença para assegurar a condenação falsa, foram arroladas como testemunhas os próprios ofendidos (como se tratam de processos paralelos não existiriam testemunhas reais e verdadeiras).
Conclusão: Os tribunais são a retaguarda dos crimes das suas próprias famílias instaladas no exterior em empresas e serviços públicos, porque a sociedade é indivisível e porque em Portugal as denúncias são sempre feitas aos que beneficiam de todo o tipo de crimes (os políticos e suas famílias mafiosas ricas, os magistrados e advogados porque pertencem a uma ordem ilegal, os funcionários dos tribunais, as polícias e as cadeias).
Mais brevemente........ explicação e documentos falsos criados entre famílias ..... As falsificações habituais nos tribunais por parte de determinadas famílias .......... As explicações e a revelação dos nomes de funcionários falsificadores no Diap/Tic, Tribunal do Seixal e Tribunal do Barreiro e os assassinatos sob a capa de fé-pública encobertos por magistrados, advogados e polícias corruptos.