Charles Darwing - A VISÃO SIMPLISTA DA CRIAÇÃO (Setembro 2010)

SELECÇÃO NATURAL ?...

O que é natural é ter ideias porque nada é natural!...


ANCESTRAIS COMUNS ?...

O Evolucionismo é a terceira fase da criação!...


MAINSTREAM - Pensamento corrente da maioria da população ou cultura popular?...

Todos temos de ser burros e criminosos ou, em alternativa, escravos!...


SEXO NATURAL ?...

Só se não tivesse cabeça!...


EVOLUÇÃO NATURAL ?...

Então não se age sem pensamento!...


CONCLUSÃO:

A vida é a capacidade de idealização, seguida da capacidade de realização, depois transformação (evolucionismo primário, primeira fase da evolução das espécies) e finalmente a utilização (patente, bem pronto para uso e por isso mesmo rentável ou que se disponibiliza para uso de rentabilidade estática (versão original, com menor utilidade) e desenvolvimento gradual, bem como para evolução repartida desse bem (rentabilidade ou utilidade versátil).


PROVA SOBRE ESTA TEORIA, BASEADA NO MAINSTREAM:

Pensamento (idelização) > Roda (realização) > Electricidade (transformação) > Transístor (utilização). Segue-se a utilidade não-estática ou segunda fase da evolução, e assim sucessivamente.


Esta teoria prova o seguinte:

1- Cada espécie está situada na fase de utilização, depois de ter passado pelas outras fases, daí que o homem chama Deus como o ser desconhecido ou capacidade de idealização suprema, que deu origem a todos os princípios, sendo certo que o semi-infinito é as partes que compõem o infinito, logo não há infinito para nenhuma das suas partes (o infinito é virtual, tal como a linguagem da formação ou sript que produz a virtualidade global - o universo).

2- A Ciência é, em primeiro lugar, a passagem da capacidade de idelização à letragem ou capacidade de realização (A ciência pertence à segunda fase da criação porque surgiu a emancipação da idealização através da técnica, nomeadamente da escrita que tornou possível a sistematização ou o retratar a ideia na prática de si mesma).

3- Não se podem importar ideias de uma cultura para outra sem deixar que ambas se conheçam, se idealizem, se realizem, transformem e as utilizem de forma segura e livremente, porque a experiencia cognitiva é divergente e/ou contraditória, uma vez que a sociedade é indivisível, excepto a intuição individual e colectiva.

4- O Socialismo será sempre uma “teoria síntese” e não uma economia e muito menos uma sociedade geral, porque se baseia em ideias simplórias, isto é, ideias como sistemas (sem experiencia cognitiva).

5- Toda a política deve ser objecto de registo na Inspecção Geral da Política (IGP), estudada, testada e só depois aprovada através da atribuição da Patente, que inclui os seus termos de utilização básicos. Isto evita o crime em massa sob a capa de fé-pública ou nazismo socialista.


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