30- A grande mentira de Passos Coelho e de Sócrates - 15 Maio de 2010

Quem é o Deficit? Como se elimina? Porque é que pagar o Deficit com impostos é encher o saco e não furá-lo? O Governo predefine a Economia e a vida das pessoas?

O Deficit é normalmente criado pela despesa ilegal do Estado. À medida que uma ditadura simples (com uma economia de direita baseada na poupança e no investimento passivo) vai mudando para uma ditadura colectiva (com uma economia de esquerda baseada na despesa e no investimento não-passivo), o Estado vai abandonando a sua função de administrador e é constituído o pluralismo económico. Neste Estado não há responsáveis porque se trata de uma ditadura colectiva ou de redes de famílias criadas a partir da verba pública distribuída entre o poder político, os partidos e avançando para as famílias dos funcionários públicos ou economia paralela. Vai assim se desenvolvendo “Monstro e o seus filhotes” ou MFP (Multiplicador da Função Pública). Inúmeras associações e empresas são criadas entre a rede ideológica sem economia, ou seja, baseadas na despesa sem objectivo económico ou lucro e, por outro lado, o abandono da gestão nacional faz com que a sociedade necessite de entidades para tratar das sissomias criadas pelo abandono, surgem mais e mais entidades (ou para tratar do endividamento das famílias, ou para tratar da doença tal, ou das crianças abandonadas, etc). A criação de todas estas entidades aumenta assustadoramente a despesa agregada, não detectável como parte demasiado importante quanto aos efeitos sobre a economia real.

Por sua vez o lucro deixa de ser o juro legítimo do investimento global (passado, presente e futuro) e as entidades criadas pela despesa passam à dependência de mais despesa, sobretudo para lavagem de verba pública (muitas vezes em coligação com o estrangeiro - Países Emergentes).

A flexi-cidadania também faz com que o Estado perca a soberania para o estrangeiro pelo fenómeno da infiltração.

Durante algum tempo, desde as consequências primárias até á sissomia social, anomalias detectadas na “Pirâmide Forense”, uma parte da população é obrigada a aguentar a despesa através da perseguição e escravatura, tal como se verifica actualmente em Portugal em que 30% dos cidadãos estão a ser escravizados para garantir a despesa das elites arrogantes da função-pública (o chamado nazismo). Mas esse tempo também vai se esgotando.

Para cobrir o Deficit o Governo fictício (a mando das famílias do poder republicano ilegal que na obscuridade controlam a justiça, as universidades e empresas de burla protegidas pelos magistrados e advogados das mesmas famílias - porque a sociedade é indivisível, excepto a intuição individual e colectiva - Da Costa, da Silva, etc.) agrava os impostos com a alegação de que é necessário um esforço colectivo para fazer baixar o deficit.

Mas o que acontece é que, obviamente, com o agravamento dos impostos e do IVA a despesa agregada aumenta cada vez mais e o investimento recolhe-se, embora o Deficit baixe por um determinado período de tempo (tirar de um lado e por no outro). O Deficit torna-se constante e em ciclos devido ao hábito das famílias do Estado colectivo (baseiam a economia no próprio Estado, na despesa e sem investimentos não-passivos). Por outro lado as verbas da CEE fazem com que as pessoas já não seja precisas, com a agravante de se ter criado uma união europeia sem primeiro criar a união política ou pelo menos garantindo a Lei.

Por outro lado este Estado predefine a Economia, mas a Economia não se define nem predefine. Actualmente em Portugal a Economia é o Estado e está predefinida na Internet aumentando a escravatura – é uma Economia totalmente teórica ou fictícia. Os cidadãos são obrigados a tratar de muitas coisas que devem ser tratadas pela Administração, muitos recebem cartas longas e ininteligíveis com assuntos fora da sua competência, isto é, a Administração abandonou a sua função e são as pessoas que têm de perceber de todas as áreas e interpretar as leis.

Em suma os cidadãos começam a ser tratados como inimigos da Função-pública por causa do crime generalizado a partir do Estado, abrem-se mais e mais hospitais psiquiátricos porque as pessoas são consideradas doentes mentais.

Mas a Economia real são as pessoas, assistida a pretensão de Lei, Razão e Verdade, ou seja, administração pública através dos filtros da Lei que possibilitam a adequação dos casos a uma Economia baseada na experiencia cognitiva e não numa teoria sem economia (socialismo).

Não há empreendorismo porque o Estado predefine a Economia, nenhuma entidade trata de aproveitar a propriedade intelectual e industrial. A Propriedade industrial existe apenas para cobrar as ideias dos inventores e distribuí-las por tráfico e corrupção com marcas estrangeiras, numa escravatura total aos criadores.

O Estado torna-se dependente dos países emergentes que se tornaram poderosos á custa do furto da verba pública europeia/nacional, através da lavagem de verbas em inúmeras entidades fictícias criadas por funcionários públicos nas câmaras municipais, institutos e ministérios. Em 1994 existiam 500 associações de âmbito nacional registadas no IPJ, em 1998 já existiam 1500, algumas criadas com verbas ilegais da ordem dos 50 mil contos logo no primeiro ano(ex: a FNAJ, Porto). Entidades que se produziram em sequência através de crimes económicos em massa, não forma criadas por experiencia cognitiva ou necessidade mas tão só para controlo ideológico total, destruindo em sequência a vida das pessoas e das entidades devidamente legalizadas que eram a Economia Real. As entidades legalizadas são encerradas abruptamente com simples cartas a partir da conspiração ideológica nos institutos (sem decisão judicial), e o objectivo é mesmo a subversão do Estado de Direito por imposição ideológica, ou seja, crime organizado sob a capa de fé-pública por parte de um etnónimo esquizofrénico (não medem nem atingem a responsabilidade, apenas se entretêm a fazer mal aos outros e quando lhes toca a eles não gostam nada).

A pessoa que entre 1995-97 criou o regime de subversão no IPJ como secretário-geral da juventude está agora a posicionar-se para ser Primeiro-ministro.

No final, em vez da elite subversiva ganhar a batalha, eis que eles mesmo começam a sentir incómodos e prejuízos atrás de prejuízos porque a bonança começa a escassear, sofrendo directamente as consequências daquilo que eles mesmo deram causa.

Porque é que pagar o Deficit com impostos é encher o saco e não furá-lo?

Ao pagar impostos á margem da realidade económica aumenta a despesa agregada, especialmente o aumento do IVA porque este passa a ser um multiplicador de impostos perigoso a partir de um determinado limite, fazendo retroceder a procura (consumo final) e ao mesmo tempo escravizando-a. A Economia estagna de novo. Seguidamente vai ser necessário mais um agravamento de impostos.

Como se sai da crise e se afasta de vez?

Simples: “Cessante causa cessat effectus” . Se o saco ou Deficit fosse furado ele não seria apenas estagnado mas liminado. Para isso tem de ser pago pela actividade que o cria eliminando-a.

Quem tem de pagar o Deficit é apenas toda a Função-pública, já que a criação de entidades sem fim à vista para distribuir a verba pública entre si (economia paralela) é a causa de todo o problema.

O culpado é o único que tem de pagar, pois se assim não for o crime continua. Em suma, devem ser encerradas gradualmente todas as actividades fictícias, ou seja, as que ao serem retirados os apoios financeiros nada haverá de consequente. Por outro lado devem ser encerrados os investimentos fictícios no estrangeiro à conta da escravatura e da burla (Ex: na área das telecomunicações), porque em tempo de crise a ordem é recolher e organizar até que uma nova economia se estabeleça.

O Direito Público não pode ser privado, isso é usar as pessoas como número em favor das máfias criadas em cada actividade privada. As empresas visam a actividade económica e não o lucro derivado do aproveitamento dos direitos naturais (saúde – dentistas, médicos, exames - água, energia, transportes e comunicação). Nacionalizar a actividade privada que cria a escravatura geral, nomeadamente a saúde, os transportes e a comunicação, é imprescindível, até porque a concorrência nunca faz baixar os preços já que aumenta a despesa agregada e assim faz aumentar os preços do cartel, formado pelas elites políticas e suas famílias.

Eliminar os cursos de formação em massa apenas para lavar a verba pública e atribuir essas verbas ás empresas, é ali que as pessoas se devem formar pois não é o Estado que define a Economia.

O grosso do crime organizado, designadamente o desvio da verba pública para criar economias paralelas (distribuição dos bens entre a Função-pública), perseguição e eliminação de pessoas, está na Função-pública local porque as mesmas famílias congénitas e políticas se distribuem entre as câmaras municipais, juntas de freguesia, institutos e tribunais e polícias (a sociedade é indivisível), portanto estas pessoas têm protecção global (caso do Seixal, dominado o tribunal pela família do Presidente(famílias angolanas). Deve-se pois transformar os tribunais locais em tribunais administrativos (gestão de processo), as denúncias, autos de inquérito geral e auto de instrução e actos decisórios, tais como Despacho de Acusação e Sentença, devem ser atribuídas a um tribunal central idóneo. Neste molde não será mais possível a eliminação em massa das redes mafiosas que se instalam nos partidos locais e nas instituições locais.

Pagar o fundo de desemprego não ao desempregado mas às empresas, três meses antes da data do desemprego, para garantir novos postos de trabalho em outras empresas (um posto de trabalho é lucro para qualquer empresa verdadeira).

Obrigar as televisões privadas a eliminar a importação exagerada de produtos estrangeiros, como se fosse uma estação de TV desses países, de modo a promover a criatividade e empreendorismo nacionais. Criar programas efectivos para criadores, promotores e empreendedores, com debates sobre propriedade intelectual e industrial (proteger a nossa economia e tornar a Europa numa economia saudável).

Basear a economia na criatividade e na individualidade, porque o poder social deve estar na liberdade das pessoas e não no Estado. Não é o Estado que dita quando é que uma pessoa necessita disto ou daquilo, ou quando deve estar doente ou o que deve comer.

Encerrar os centros de emprego pois de nada servem a não ser para ter postos de trabalho enquanto usam as pessoas como número e criam mais e mais empresas fictícias para as suas famílias (nenhum cidadão tem acesso a qualquer apoio, é tudo uma farsa). Os funcionários dos centros de emprego passam o tempo a mudar de empresa em empresa e de trespasse em trespasse.

Criar códigos de propriedade intelectual e industrial verdadeiros, eliminado o tráfico e a corrupção dos funcionários e a despesa em projectos de promotores e empreendedores fictícios.

Basta um golpe de Estado e aplicar a pena de morte apenas aos políticos dolosamente envolvidos, para evitar males futuros, designadamente o assassinato em massa sob a capa de fé-pública, derivado da habitual arrogância nazi, onde o astucioso pluralismo social é afinal o pluralismo do crime (Exemplo: Maddie/versus/Vale e Azevedo, um rapto político de índole terrorista como moeda de troca em relação ao facto de ser o próprio estado uma desorganização total que naturalmente se transforma em organização criminosa, com protecção das suas famílias nos tribunais e nas polícias - porque a sociedade é indivisível). Imagine-se ao que isto chegou, a própria polícia a investigar o crime em que própria está envolvida.

O caso da Câmara Municipal do Seixal é um paradigma do regime das ditaduras colectivas, onde o financiamento quase directo ao terrorismo internacional mantém determinadas pessoas no poder por tempo indeterminado, à custa da eliminação dos adversários políticos, bem protegida pelo tribunal local que emite documentos falsos para as polícias, de modo a perseguir pessoas e retirá-las da vida activa. Região esta onde o crime sob a capa de fé-pública é a Lei vigente, com assassinatos todos os anos através de simulação de doença (envenenamentos), simulação de suicídios e simulação de acidentes. Descobre-se que as instituições públicas são afinal o próprio crime e a criação de crimes em massa para garantir a riqueza dos seus grupos. Neste município as associações criadas por funcionários da própria câmara têm uma economia paralela própria e os filhos de presidentes, de magistrados e comandantes de polícia recebem milhares de euros para tirarem os seus cursos superiores.

A prova está no processo paralelo nº 509/00.6TASXL, onde se verifica um despacho de acusação notoriamente falso, cozinhado com a participação da Advogada prevaricadora Paula Pinho em conjunto com magistrados, e depois encomendado pelo Presidente da Câmara à sua própria família que se distribui pelo tribunal do Seixal ou pelos tribunais onde é preciso estarem, trocando de lugares como e quando bem entendem.

Portugal vive sem dúvida uma subversão do Estado de Direito, 70% dos processos crime são paralelos à Lei e à Justiça até à Sentença (sistema disfarçado de eliminação sumária), eventualmente controlado pelos países emergentes (Angola e Brasil sob jurisdição escondida asiática). É a eliminação gradual da Economia e da raça Portuguesa, com objectivo de criar uma lei mundial a partir da Europa e usando a sua verba pública, baseada numa mera teoria de poder abrupto originado no mais ancestral meio do crime (o poder colectivo).

Só que até os magistrados se esqueceram que na rua são iguais às outras pessoas.

Mas o Estado não de cansa de afirmar que a culpa é das pessoas, mas ele é que manda. A culpa é atribuída ao endividamento das famílias, mas há uma ditadura colectiva baseada na despesa e no investimento não-passivo. A culpa é dos alunos, mas os exames das escolas e universidades são falsos (baseados no decorar de matérias para permitir o acesso apenas aos privilegiados que antecipadamente já conhecem as matérias a exame). Por exemplo o exame para maiores de 23 na Faculdade de Direito de Lisboa é ilegal e falso, pois em vez de ser um exame sobre conhecimentos e competências, tal como diz a lei, é um exame sobre decorar as matérias de todo o ensino secundário. Precisamente para reunir na data de exame alguns grupos, e lá estão sempre os funcionários públicos ou suas famílias (a elite do crime escondido colectivo).

Afinal o Estado Social é duas coisas:

1- 1- O apoio aos escravos que foram criados na perseguição ideológica, como meio de lavagem das mãos e de modo a criar uma imagem de bondade, não reconhecida como eliminação em massa tardiamente atacada, do tipo Alemanha socialista nazi;

2- 2- O desvio da verba pública para inúmeras entidades e empresas fictícias como meio de lavagem da verba pública, porque entre a verba distribuída para o apoio social e a verba desviada a diferença é de 70%.

O governo actual, primeiro cria o erro e depois tenta criar meios por cada erro criado.

No Parlamento estão representadas as redes e não as instituições.

O Governo, apesar de ser um órgão administrativo é considerado com órgão de soberania (isto é inconstitucional porque nenhum governo pode ser órgão de soberania, dado que ao deter esse poder pode perseguir e matar sob a capa de fé-pública e terá mais poder que o órgão de soberania real e verdadeiro: o Presidente da República), no entanto não é o voto que faz o governo porque quem escolhe o primeiro-ministro e seus pares são as próprias redes parlamentares antes da votação, obrigando o povo a votar nas pessoas previamente escolhidas.

Deve-se proibir o governo incapaz e/ou prevaricador e causador de erro grave, de concorrer a eleições por um mandato. Assim, os criminosos não podem criar outra rede e ganhar de novo as eleições.

O socialismo ainda não criou a Economia para a sua teoria, nem pode criá-la porque a Economia é a gestão natural baseada na experiencia cognitiva dos povos e não numa ideia ou teoria de jornal (como se sabe, as ideias não se registam, isto é, não são propriedade intelectual nem industrial sem terem uma tecnologia ou processo e o respectivo objecto).

Portugal - A DITADURA COLECTIVA ou sissomia pluralista.

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