Atenção Empresários (Promotores e Empreendedores).
O sistema socialista ainda é uma teoria sem economia, nasceu num jornal e não na experiência cognitiva dos povos.
Atenção aos Estados corruptos com o estrangeiro e para onde desviam a verba pública (países emergentes). Os Estados corruptos são normalmente os que têm partidos políticos e não as instituições no parlamento (representação democrática). São normalmente estados que têm uma propriedade industrial desorganizada, predefinem a economia e a vida social na Internet e disponibilizam facilmente todas as leis mas sem que as mesmas tenham o respectivo regulamento interpretativo, precisamente para que a sua interpretação seja direito exclusivo de determinada elite (magistrados e advogados), para que possam fazer pender a realidade e a verdade para uma determinada parte.
Na verdade a Economia não se define e nem se predefine, apenas se idealiza, realiza, transforma e utiliza.
Portugal não tem regulamentos interpretativos de nenhuma das suas leis e nem da CRP. É um País perigoso porque deixa que a Lei seja interpretada e aplicada apenas a quem tem poder ou privilégios.
É assim que os Estados Ocidentais perseguem e matam milhares de promotores e empreendedores retirando a sua propriedade intelectual, o que se traduz numa sissomia social através do MFP (Multiplicador da Função-pública ou Nazismo escondido sob a capa de fé-pública).
A interpretação aleatória das leis permite a qualquer pessoa de poder manipular processualmente a liberdade, a igualdade e a oportunidade, mas sobretudo torna ineficiente o aproveitamento interno da propriedade intelectual em favor do estrangeiro.
É também pela falta dos regulamentos interpretativos das leis que se formam as máfias da Função-pública e dos privados, pois ao esconder a interpretação das leis só podem ter acesso à manipulação e aos direitos as famílias de ministros, advogados, magistrados e outros; precisamente porque só eles podem interpretar as leis, fazendo-o sempre à sua maneira e aproveitando o desconhecimento ou a incapacidade cognitiva dos inocentes.
Em portugal, 70% dos processos-crime são falsos e paralelos à Lei e à Justiça.
Se existissem os regulamentos interpretativos as leis poderiam ser interpretadas por todos, deixando de haver perseguições e fraudes sem fim, todos teriam inicialmente os Direitos directamente atribuídos, provocando o afastamento do crime de poder e fazendo os países pouparem 30% déficit (porque a sociedade divide-se genericamente em 30/70 ou 70/30).
O déficit é os gastos ilegais do Estado, que traduzem também o nível de corrupção e o nível perseguição aos cidadãos, quase sempre motivado por uma subversão estrangeira ideológica (países emergentes), em coligação interna com partidos políticos adeptos da mentira como meio de defender apenas os interesses de quem tem poder ou capacidade cognitiva para enganar.
Estas países têm milhares de entidades fictícias (associações, federações e empresas) criadas por funcionários públicos que passam o tempo a desviar a verba pública e, assim, abandonam a administração. Logo, a criação de oportunidades é colocada em terceiro plano.
O Deficit deve ser combatido na sua génese (em quem o cria), de outro modo será um Deficit constante. Para combater o Deficit deve ser retirado o salário brutal de todos os directores e patrões, os bens elevados de magistrados e advogados que só os têm por motivo de corrupção e prevaricação, etc. Deve ser feito o levantamento das entidades e identificadas as actividades fictícias ou não produtivas que, ao serem encerradas, não prejudicariam nenhuma actividade nem ninguém, nomeadamente criadas pelos presidentes, vereadores e funcionários e ex-funcionários de institutos. As actividades desportivas devem voltar a ser associações porque não têm legitimidade de empresa por não serem actividades produtivas directas mas sim de laser, embora promovam em larga escala a produção de bens. Mas essa produção é anulada pelas verbas usadas e distribuídas ilegamente e abusadoramente.
O equívoco socialista: Os socialistas primeiro mandam executar e só depois é que procuram criar a economia (esquizofrenia, sem capacidade para atingir as consequências).
Dizem: "Ensino superior para todos" mas depois não há espaço para aplicação da utilidade, logo é necessário criá-la (criar a economia). Para isso os novos médicos precisam de mercado, logo só tem saúde quem tiver dinheiro para a pagar (clínicas privadas de dentistas e de todas as outras áreas da saúde). Por outro lado, serviços que deviam ser pagos, como por exemplo os exames médicos das clínicas (serviço barato mas mais diversificado e por isso rentável do ponto de vista social), são um negócio entre famílias da função pública porque se podem usar as pessoas como número e a intenção é a lavagem da verba pública.
São países de Deficit constante, com as câmaras municipais a endividarem-se tal como bem entendem, distribuindo, em conjunto com os institutos, a verba pública apenas por entidades criadas pelos seus funcionários e famílias dos partidos políticos, magistrados, advogados e comandantes de polícia.
São países em que as televisões apresentam muitos programas estrangeiros em todas as áreas, como se tal interessasse para a nossa economia e bem estar. Não deixam assim caminho à promoção da criatividade e do emprego através da cultura e artes nacionais. Por outro lado emitem programas estrangeiros sob crimes em outros países e fazem crer que em Portugal nada se passa, precisamente porque o crime em Portugal se esconde sob a capa de fé-pública (são as famílias dos partidos políticos e da função-pública que também controlam as televisões).
São países onde o Código de Processo Penal não define quem é o crime, a autoria de crime e o dolo, precisamente para enganar os inocentes. Veja-se a definição falsa de crime exposta no CPP, cujo objectivo é apenas apelidar de crime os actos de cidadãos não funcionários públicos, manipulando os documentos de processo e a interpretação das regras: "Crime é o conjunto de pressupostos de que depende a aplicação de uma pena ou medida de segurança". Esses pressupostos estão escondidos, não se discriminam, esses pressupostos são o ser ou não ser funcionário, ministro, magistrado, policia ou advogado. Na verdade, crime é tão só o autor (criador ou causador) de um facto de alguma forma prejudicial a terceiro. Mas em Portugal crime é apenas o acto final e não quem o causa, precisamente para que sejam culpados apenas as pessoas que se defendam dos crimes dos outros. Ou seja, ao defender-me de um crime praticando outro crime, só é crime a defesa e não quem causou a legitima defesa.
São países que dividem crimes maiores e crimes menores, embora a sociedade seja indivisível, isto é, todos os crimes têm a mesma importância e urgência até porque todos os crimes maiores são sempre causados por crimes menores (negligência, difamação, abuso de poder, falsidade, Corrupção, tráfico de influencia, etc. Os crimes de homicídio são considerados maiores precisamente porque já não há nada a fazer do que ir trás do homicida, se ele for um cidadão comum, criando trabalho para os agentes da justiça e respectiva sustentabilidade. O facto de se considerarem os outros crimes de menores, serve exactamente para que o povo seja usado como número e quantos mais crimes se fizerem entre os cidadãos tanto melhor porque mais taxas são cobradas. Em portugal 70% dos processos são falsos e criados por abandono de funções das polícias e dos tribunais de índole nazi.
Em Portugal nenhum agente policial recebe uma denuncia contra um funcionário, presidente, vereador ou ministro, mas são sempre estes os principais criminosos.
Como se sabe só a verdade pode garantir a liberdade, a igualdade e a oportunidade, já que a mentira só pode ser aproveitada por privilegiados, porque só eles a podem usar (sistema politico de esquerda que por equívoco e incapacidade da sua experiência cognitiva - usa uma parte da população para garantir a vida sem problemas a outra parte).
O sistema socialista ainda é uma teoria sem economia.
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O Governo Português tem um sistema de propriedade intelectual e industrial fictício.
Exemplo: O que significa estar isento de IVA (onde está o regulamento interpretativo deste artigo 53º do Código do IVA?). O empresário paga IVA ao fornecedor ou não, paga mas não pode depois cobrar IVA ou deduzi-lo?
Cuidado com as fraudes, os promotores e empreendedores estão a ser obrigados a fazer Planos de Negócios e a preencher quadros de análise de investimento. Mas isso é um fraude porque não são obrigados a isso.
De facto, os promotores são obrigados a assuntos que não lhes compete tratar nem assegurar, numa quase escravatura, pois têm de perceber de todas as áreas sem que haja justificação para isso, e nem isso é sequer possível.
Mas promotores não têm de conhecer e nem perceber designadamente as leis e regras da área da contabilidade, finanças e seg. social, a sua única função é desenvolver a sua ideia de negócio em colaboração com o contabilista por forma a promover eficientemente a Propriedade Industrial.
O contabilista por sua vez é que trata dos assuntos com o fiscalista e a seg. social.
O técnico contabilista é que tem de realizar os planos de viabilidade com as indicações do promotor
(tipo de negócio, produto, orçamentos, bens necessários ao arranque ou investimento e despesas de funcionamento).
Se assim não for ambos são obrigados a fazer inúmeros encontros/reuniões, e os dados nunca estarão certos porque o promotor não é contabilista e fiscal e assim estará sempre a errar (quer por acção ou omissão).
Os promotores não devem sequer receber quadros do projecto de investimento com intuito de os preencher e não devem sequer fazer uma única conta relativa ao plano de viabilidade, já que apenas têm obrigação de apresentar a sua ideia de negócio, como tal, 1 O tipo de negócio, 2. Produtos, 3. Orçamentos, 4. Bens essenciais ao arranque ou investimento, 5. Despesas de funcionamento previstas, a completar pelo técnico.
Se assim não for isso é como tentar encontrar erros e apontá-los ao promotor considerando-o inapto (a provocação de erros ao promotor de um projecto é uma fraude económica).
Os promotores de uma ideia de negócio apenas podem apresentar essa ideia e com esses dados os técnicos elaboram os planos, e é assim que se ordena com eficiência o aproveitamento da Propriedade Intelectual.
Os promotores que se responsabilizem por empreender a sua ideia de negócio recebem os ensinamentos básicos e cumprem depois o seu plano de negócios, em relação ás metas a atingir, com acompanhamento do técnico.
Também pode vender a sua propriedade intelectual (ideia de negócio e o respectivo plano) a um empreendedor que queira passar à fase da Propriedade Industrial (exploração), a registar no INPI com indicação da origem da 1ª Fase.
in: Lei Económica da Utilidade Certa e Essencial.