Nem sempre a vida é fácil mas ela torna-se assim se usarmos o melhor que nós temos, sim o pensamento é a melhor solução. E para o pior a solução é sempre simples.

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As Ordens e Ideologias da Humanidade - Setembro 2010

A Lei da Utilidade Certa e Essencial

No Mundo há 5 Ordens e 2 Ideologias:

ORDENS (Apresentação por ordem de criação):

1. A Natureza

2. O Equívoco Humano (O Erro sobre a análise ou interpretação dos factos, muitas vezes motivado pela experiencia cognitiva, nomeadamente a ideologia, cultura e religião, ignorância, egoísmo, narcisismo, ou outra característica mentalizada).

3. O Abuso (O Excesso do Direito, por exemplo o excesso de necessidades como por exemplo o lucro pessoal, experiencias cientificas usando seres vivos, abusos na construção e na privacidade, na correspondência, injúria, falsidade, etc.

4. O Crime (O Mal, em suma o benefício próprio usando a astúcia, poder ou a fragilidade dos outros para atingir qualquer pretensão);

5. O Direito (A Verdade, em suma a Liberdade ou Objecto do Bem – “Foi libertado justamente”, foi-lhe restituído o direito retirado injustamente).

A sociedade é indivisível, ou seja, todos os crimes têm a mesma origem e importância mas nem todos têm a mesma prioridade para se fazer a Justiça. Os crimes prioritários são os crimes menores porque todo o crime urgente (o crime violento) tem origem num acto menor (num equívoco, num abuso ou num crime simples).

Para garantir o Direito a ordem é tratar a Natureza, detectar o equívoco e o abuso atempadamente (Justiça Preventiva) e terminar o crime.


IDEOLOGIAS:

1. Esquerda (ciência)

2. Direita (religião).

Ideologia síntese (reunião entre as duas ideologias): A Direita, porque esta inclui a ciência mas a Esquerda não inclui nem a Religião e nem o Direito ou Liberdade (é uma mentira sobre a humanidade). Quem não está na Direita como defensor do Direito, representa a Esquerda.

Em suma, só há duas ordens mundiais, a Esquerda (representa o crime) e a Direita (representa o Direito). Mas a sociedade é indivisível, excepto a intuição individual, ou seja, em cada grupo estão pessoas de ambas as ideologias dado que não sabem, de forma efectiva, onde se define a Esquerda ou a Direita no Diagrama do Conhecimento, e muito menos lhes é dado a conhecer o Underground ou objectivo real do sistema (esse está bem escondido nas sociedades secretas da República ou Estado Sombra).


Exemplos de resultados da Esquerda, em Portugal:

O RMG, uma das soluções finais da ideologia Nazi.

Não foi criado o RM sobre a incapacidade de trabalho perante o grau de deficiência e o respectivo risco de desemprego, nem sobre o desemprego involuntário, mas sim o RMG (Rendimento Mínimo “Garantigo”). Garantiu a irresponsabilidade pública directamente e em massa, embora se saiba que a sociedade é indivisível.

Repare-se que a Lei actual do RMG não faz referencia ás causas do pedido dessa pensão, porquê? Precisamente porque é a solução final para os excluídos por perseguição política ou condição social e económica (Estado de Esquerda). Ao incluir na lei as causas do pedido e obrigando o cidadão a explicar o que aconteceu, a Administração ver-se-ia obrigada a investigar e a punir os culpados (este direito existe porque a sociedade é indivisível e deve ser tratada com justiça e igualdade).

Aliás, em Portugal quem toma conta dos deficientes são as famílias e as instituições, ou seja, é promovida a despesa agregada ou desperdício geral e repartida, porque o interesse é usar as pessoas como número ou escravos (usura dos direitos dos cidadãos como forma de furto encapuçado da verba pública).

Actualmente em Portugal não existe nenhum sistema de Segurança Social Efectivo, a não ser para a função-pública Nazi. os deficientes não têm grau de incapacidade a não ser alguns, ou têm grau de incapacidade falso porque foi atribuído sem participação da sociedade civil e apenas pela mesma instituição que se representa a si mesma (O Estado da Esquerda).

O Estado produz o erro através do abandono de funções (designadamente através da justiça e do processo administrativo) para depois dar apoios como se fosse o benevolente Sadam e a sua família socialista.


Se não tivesse sido criado o RMG, a alternativa era os campos de concentração. Só que essa situação já tinha sido descoberta e deu na perseguição ao Nazismo que passou a actuar sob a forma de crime sob a capa de fé-pública (Nazismo Escondido - ver neste Blogue as formas de nazismo implementadas a partir de 1997, no link "DOCUMENTOS FALSOS").

Charles Darwing - A VISÃO SIMPLISTA DA CRIAÇÃO (Setembro 2010)

SELECÇÃO NATURAL ?...

O que é natural é ter ideias porque nada é natural!...


ANCESTRAIS COMUNS ?...

O Evolucionismo é a terceira fase da criação!...


MAINSTREAM - Pensamento corrente da maioria da população ou cultura popular?...

Todos temos de ser burros e criminosos ou, em alternativa, escravos!...


SEXO NATURAL ?...

Só se não tivesse cabeça!...


EVOLUÇÃO NATURAL ?...

Então não se age sem pensamento!...


CONCLUSÃO:

A vida é a capacidade de idealização, seguida da capacidade de realização, depois transformação (evolucionismo primário, primeira fase da evolução das espécies) e finalmente a utilização (patente, bem pronto para uso e por isso mesmo rentável ou que se disponibiliza para uso de rentabilidade estática (versão original, com menor utilidade) e desenvolvimento gradual, bem como para evolução repartida desse bem (rentabilidade ou utilidade versátil).


PROVA SOBRE ESTA TEORIA, BASEADA NO MAINSTREAM:

Pensamento (idelização) > Roda (realização) > Electricidade (transformação) > Transístor (utilização). Segue-se a utilidade não-estática ou segunda fase da evolução, e assim sucessivamente.


Esta teoria prova o seguinte:

1- Cada espécie está situada na fase de utilização, depois de ter passado pelas outras fases, daí que o homem chama Deus como o ser desconhecido ou capacidade de idealização suprema, que deu origem a todos os princípios, sendo certo que o semi-infinito é as partes que compõem o infinito, logo não há infinito para nenhuma das suas partes (o infinito é virtual, tal como a linguagem da formação ou sript que produz a virtualidade global - o universo).

2- A Ciência é, em primeiro lugar, a passagem da capacidade de idelização à letragem ou capacidade de realização (A ciência pertence à segunda fase da criação porque surgiu a emancipação da idealização através da técnica, nomeadamente da escrita que tornou possível a sistematização ou o retratar a ideia na prática de si mesma).

3- Não se podem importar ideias de uma cultura para outra sem deixar que ambas se conheçam, se idealizem, se realizem, transformem e as utilizem de forma segura e livremente, porque a experiencia cognitiva é divergente e/ou contraditória, uma vez que a sociedade é indivisível, excepto a intuição individual e colectiva.

4- O Socialismo será sempre uma “teoria síntese” e não uma economia e muito menos uma sociedade geral, porque se baseia em ideias simplórias, isto é, ideias como sistemas (sem experiencia cognitiva).

5- Toda a política deve ser objecto de registo na Inspecção Geral da Política (IGP), estudada, testada e só depois aprovada através da atribuição da Patente, que inclui os seus termos de utilização básicos. Isto evita o crime em massa sob a capa de fé-pública ou nazismo socialista.


Triagem de Manchester é uma Fraude Perversa - Julho 2010

Pirâmide Forense descobre as fraudes perversas nos Hospitais Públicos.

www.direitodirecto.blogspot.com


Nas urgências dos hospitais está divulgada, em cartaz, a eficiência da Triagem de Manchester (código de cores que atribui a prioridade ou tipo de urgência no atendimento).

Mas este sistema foi imposto às pessoas. Não foi proposto nem solicitado pela população, o que é no mínimo estranho já que, dirigindo-se exclusivamente ao público, este não teve voto na matéria.

O cartaz diz o seguinte:

“As Urgências Hospitalares existem para o atendimento rápido de situações de risco para a saúde.

Quanto mais grave é a situação clínica mais rapidamente deve ser atendida.

Os utentes passam a ser atendidos de acordo com a sua situação clínica, diminuindo o tempo de espera dos casos mais graves.

Só assim pode ser diminuído o tempo de espera.

Situações não urgentes e pouco urgentes aguardarão a sua vez e só serão atendidas quando não houver doentes mais graves.”

Ora, parece um sistema justo e eficaz, mas não passa de uma manobra astuciosa para escravizar uma boa parte dos utentes.

1º- Quem sabe, ou não se apercebe, em razão de vários factores (incluindo a ignorância), se um caso é ou não urgente é a própria pessoa, e não o hospital Porque o Direito é a pessoa, assistida a pretensão de lei, razão e verdade. Logo, o Direito não é entidade que vai prestar o serviço público porque esta é apenas o dever.

Quando se recorre às urgências de um hospital não é só porque se tem um traumatismo feito na altura ou porque se tem um enfarte ou porque se desmaiou. Recorre-se a um hospital, independentemente de tudo, quando a pessoa pensa que tal é necessário em função da sua vida e das características da altura, que pode incluir inúmeras situações. Ou seja, a pessoa pode trazer diversos condicionalismos da vida própria que tornam o caso urgente e muitas vezes até mais urgente que outros (por exemplo se precisar de resolver um caso grave sem ter tempo de ser atendido noutro serviço de saúde porque vai viajar da parte da tarde, ou porque à noite chega a mãe que está doente e precisa de ficar com ela nos próximo dias e nesse momento teve uma queda e torceu um pé, etc).

Portanto, já estamos a ver a arrogância desse triste sistema de triagem de Manchester, como se o hospital é que determinasse quem são os casos a atender como urgentes, retirando a responsabilidade às pessoas (Subversão). E porquê?

Simplesmente porque a intenção do Hospital é atender o máximo de pessoas com os serviços mínimos possíveis (despesa mínima), discriminando um determinado grupo de pessoas escolhido a dedo, obrigado estes a um tempo de espera ilimitado (os verdes e os azuis).

Repare-se que o cartaz dos hospitais não revela qual é o tempo máximo de espera de qualquer atendimento. Apenas alega que o tempo de espera é diminuído mas sem fundamentar tal situação. E já vamos perceber melhor porquê?

A chefia arrogante dos hospitais tem de deixar de usar as pessoas como número ou negócio. Têm de passar a ser pessoas e não máfias, porque o abuso agora tem de chegar ao fim.


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Descrição:

A Lei da Utilidade Essencial aplicada aos serviços de urgência dos Hospitais, optimiza a Triagem de Manchester e acaba com a discriminação entre funcionários-públicos e não-públicos, criada pela gigantesca e astuciosa fraude na utilização daquela Triagem e também com a economia paralela dos Hospitais Públicos, mais interessados em usar as pessoas como número do que servir a saúde de forma digna aos seus concidadãos (subversão do Estado de Direito e Estado perverso).

Os hospitais tentam assim poupar ao máximo à custa do mau atendimento, nomeadamente escravizando os médicos e restante pessoal de serviço porque, assim, não atendem de forma calma e concentrados no que estão a fazer, e estão sempre a tratar de vários assuntos ao mesmo tempo (irresponsabilidade com intenção criminosa clara da parte de quem faz implementar o sistema, porque quanto mais verbas sobrarem mais se podem desviar através de actividades e facturação falsa ou fictícia).

Porque é que nas urgências não há mais balcões e mais médicos, duplicando o atendimento para metade do tempo de espera e duplicando a poupança posterior em todos os serviços a seguir á urgência, já que o mau atendimento na urgência se reflecte na procura dos mesmos ou de outros serviços por tempo indeterminado (“Cessante causa cessat effectus”).


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As Novas regras de acesso ao Serviço de Urgências, com duas categorias de urgências:

Porquê duas categorias de urgência?
As Urgências Hospitalares existem para o atendimento de situações de risco para a saúde, pelo que quanto mais grave é a situação clínica mais rapidamente se deve ser atendido, mas sem prejudicar a ordem de chegada, porque esta está relacionada com o tempo de eficácia que o utente dispõe (eficácia para o tratamento ou outra eficácia pessoal, eficácia social e económica, porque a sociedade é indivisível).

O que é a ordem de chegada?

Para o sistema comunista, baseado na análise directa ou superficial (etnónimo que não atinge a 1ª fase da verdade relativa e inventa teorias como sendo realidades derivadas da experiência), ser atendido por ordem de chegada significa discriminar as pessoas em relação à gravidade da situação, ou seja, os casos mais graves não são atendidos por identificação da prioridade mas são igualmente tratados por lista de espera consoante a hora de inscrição.

Mas, na verdade, a frase “ordem de chegada” só significa ser incluído numa lista de espera consoante a hora de inscrição, quanto se tratem de assuntos normais.

Quando se tratem de assuntos urgentes mantém-se a ordem de chegada, consoante a hora de inscrição, e deve atribuir-se em paralelo a prioridade no atendimento, consoante a gravidade da situação. Porque assim ficam salvaguardados os dois direitos fundamentais, quer o direito principal (a urgência) e quer o direito ao lugar (ordem de chegada).

Portanto, “ordem de chegada” não significa tão só que as pessoas sejam atendidas apenas por ordem de chegada, quando tal designação é analisada no seu semi-infinito (pela capacidade de idealização que transformou a ideia em aplicação prática ao longo dos anos, a chamada experiencia cognitiva humana).

Ao ser utilizado o sistema de cores para identificar prioridades, o direito a ser atendido por ordem de chegada deixa pura e simplesmente de existir embora seja este tempo que dita o tempo de prioridade e de espera que a pessoa precisa para se sentir bem do ponto de vista pessoal, social e económico. Então, passa uma parte das pessoas a ser discriminada só porque a sua doença terá sido considerada pouco urgente e em muitos casos estas situações prolongam-se com vícios durante meses (espera horas e horas, ás vezes dias inteiros), quando na verdade urgência só há uma e não duas para dois tipos de pessoas ou de sociedade.

De facto o sistema da Triagem de Manchester foi criado para utilização das pessoas como número (ideologia a priori, parece boa mas não presta), pois só veio meter confusão e fraudes, já que não distingue entre prioridade e importância sócio-económica mas apenas a prioridade.

Não veio pois colocar justiça no atendimento mas apenas ordenar ou numerar a urgência através de um código de cores que define a prioridade de atendimento, isto sob as falsas alegações de que quanto mais grave é a situação clínica mais rapidamente devem ser atendidos e de que os utentes passam a ser atendidos de acordo com a sua situação clínica e não por ordem de chegada.

Ora isto é falso e de propósito ou então revela muita incompetência e falta de experiência cognitiva (assuntos a serem tratados por pessoas demasiado jovens e ainda por cima com cursos comprados).

Ninguém questiona que as pessoas têm o direito de ser atendidas em primeiro lugar por ordem de chegada, logo esta situação não pode ser afastada, e, garantido o atendimento por ordem de chegada, atribui-se depois a ordem de prioridade ou de gravidade da situação clínica tal como se definia antigamente.

Antigamente as pessoas chegavam, eram atendidas por ordem de inscrição e internamente os serviços canalizavam os doentes para o balcão respectivo segundo a ordem de gravidade, e ninguém ficava prejudicado.

O que acontece é que o sistema de Triagem de Manchester é tão estúpido que promove a discriminação e a falsidade, já que serve para discriminar os cidadãos funcionários públicos dos restantes. Assim, amigos e enteados de todos os trabalhadores do próprio hospital (desde médicos a seguranças e voluntários) e funcionários do Estado de todos os organismos e repartições, protecção civil e também as suas famílias, têm prioridade sobre todos os outros sendo-lhe atribuída no mínimo uma senha amarela. Isto acontece porque a sociedade é indivisível, não se pode separar da sua intuição individual e colectiva.

Por isso há pessoas que esperam dias inteiros para serem atendidos uma vez que vão sempre chegando atendimentos mais prioritários m relação às senhas verdes e azuis, que pagam este autêntico crime de discriminação entre cidadãos, até nos hospitais e só porque o Estado perverso prefere gastar dinheiro em projectos e bens fictícios para lavagem de dinheiro ou furto da verba pública do que colocar um serviço de urgência com mais dois ou três médicos e um sistema de saúde verdadeiro e com resultados para a Economia nacional.

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Proposta da Pirâmide Forense: Novo sistema apoiado no sistema antigo:

Como funciona um sistema que garante o atendimento por ordem de chegada e ao mesmo tempo por gravidade da situação clínica?

Os utentes passam a ser atendidos através de duas categorias de urgências, ou seja, com dois balcões distintos:

A- Urgência prioritária (Balcão maior, com todas as especialidades e já em actividade);

B- Urgência normal (Balcão menor, apenas com um médico e um enfermeiro em cada especialidade, para traumatismos e outras situações menores, e apenas para orientação profissional do doente ou para Medicina, Cirurgia, Ortopedia e Oftalmologia, ou então para as especialidades menos usadas de forma a descongestionar os serviços da urgência prioritária, por exemplo para proporcionar maior disponibilidade de instalações).

Se existirem especialidades pouco usadas, fica uma só especialidade num dos balcões (Ex: oftalmologia).

As especialidades onde há mais congestionamento são que devem ser divididas.



ORGANOGRAMA - DIREITOS IGUAIS


Desta forma as pessoas são atendidas por ordem de chegada e, ao mesmo tempo, de acordo com a sua situação clínica, diminuindo o tempo de espera em todos os casos, e sendo o atendimento mais eficaz genericamente o que produz efeitos de poupança em relação a inúmeros actos anteriores e subsequentes às urgências que agravam a despesa agregada e aumentam a submissão do utente a sistemas fastidiosos pois são criados na base da saúde e especialmente nas urgências mal preparadas.


Triagem de Balcões e de Prioridades:

Após efectuar a sua inscrição na Unidade Administrativa da Urgência será encaminhado para um gabinete onde será atendido por um Enfermeiro que lhe fará algumas perguntas sobre o motivo da sua vinda e após uma observação rápida, mas objectiva, lhe atribuirá um “balcão” e uma "cor".


O que significam as cores
De forma a evitar desconfianças a agilizar o processo em geral, para o Balcão de Urgência Prioritária existem três cores (Vermelho ou Emergente, Laranja ou Muito Urgente e Amarelo ou Menos Urgente). Neste caso o utente fica intuitivamente descansado pois sabe de antemão que está num balcão só de prioridades e que o seu caso não se misturará com outros menos graves que possam estar a ser atendidos uma vez que não existiria na altura casos prioritários e os médicos tinham passado a atender as senhas verdes.

Para o Balcão de Urgência Normal existem duas cores (Verde ou Atendimento por ordem de chegada e Azul ou atendimento de hora a hora ou desde que haja disponibilidade). Neste caso o utente fica mais descansado porque, por um lado afinal o seu caso não era tão grave quanto parecia, e, por outro lado, também fica a saber de antemão que vai ser atendido em muito menos tempo do que antigamente, dentro de uma a três horas. Neste balcão há paragem total para almoço e jantar (30 minutos).

O que acontece de seguida em relação ao balcão de Urgência Prioritária
Se for considerado emergente (vermelho) entrará de imediato no balcão a que se destina.

Se for considerado muito urgente (laranja) ou urgente (amarelo) entrará para uma sala de espera interna onde o Médico o chamará para ser observado e tratado.

Cores do Balcão de URGÊNCIA PRIORITÁRIA:


COR

SITUAÇÃO

Vermelho

EMERGENTE

Laranja

MUITO URGENTE

Amarelo

URGENTE


Cores do Balcão de URGÊNCIA NORMAL:

COR

SITUAÇÃO

Verde

Por Ordem de Chegada

Azul

De hora a hora

Hora de Almoço e jantar (meia hora).



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